sábado, outubro 11

Amanhã é dia da final da Copa do Mundo de futebol feminino, Alemanha e Suécia disputam o caneco. Embora tenha beirado a clandestinidade, eu acompanhei a competição com interesse e estarei torcendo pelas conterrâneas de Ingrid Bergman. As alemãs, lideradas pelo panzer Birgit Prinz, são as favoritas disparadas. Para tanto, escudam-se na força física e no estilo de jogo mecânico, o que as torna uma cópia fiel da equipe masculina. A Suécia não chega a ser um primor no trato com a bola, mas seu plantel repleto de beldades conquistou a minha simpatia. Dentro de campo, a equipe escandinava deve apostar suas fichas na artilheira Victoria Svensson, considerada por mim a melhor jogadora do torneio (quanta honra para ela). Veloz, habilidosa e participativa, a lourinha (um pleonasmo em se tratando de Suécia) de cabelos encaracolados não dá sossego às defesas adversárias. Como diriam os antigos, é um verdadeiro azougue. Seria uma boa vê-la formando dupla de ataque com o Leandrão no Botafogo, já pensou? Ironicamente, os holofotes apontavam no início para a camisa 10 do time, Hanna Ljungberg, que até agora não disse a que veio. Mas talvez ela desencante na final, a Suécia bem que vai precisar.

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